terça-feira, 16 de abril de 2013
O que é Layout?
Layout
A configuração de instalação (em inglês layout) estabelece a
relação física entre as várias atividades. O layout pode ser simplesmente o
arranjar ou o rearranjar das várias máquinas ou equipamentos até se obter a
disposição mais agradável. No entanto, numa grande indústria, este procedimento
não é tão simples, pois um simples erro pode levar a sérios problemas na
utilização dos locais, pode originar a demolição de estruturas, paredes e até
mesmo edifícios e consequentemente causar custos altíssimos no rearranjo. Para
evitar tudo isto é necessário realizar um estudo, encontrando assim o melhor
planejamento de layout. Pois, os custos relativos ao planejamento de um layout
são inferiores aos custos relativos ao rearranjo de um layout defeituoso.
Existem vários tipos de layouts e cada um deles se adequa a determinadas
características, sendo uns mais vantajosos que outros. No planejamento do
layout é necessário ter em conta todos os fatores (os materiais, a maquinaria o
Homem, o movimento, a espera, o serviço, a construção e a mudança, pois estes
fatores podem influenciar negativamente o planejamento do layout.
Características da fotografia publicitária
Características da fotografia publicitária
A fotografia é
uma representação do real, sobre suporte bidimensional; caracterizada pela
cultura (roupas, decoração, corte de cabelo, etc) que reveste o ambiente
fotografado. A foto publicitária tem o objetivo e a função de vender um produto ou propagar uma ideia. A
diferença da foto publicitária em comparação à foto jornalística, esta na
possibilidade de manipular uma imagem publicitária.
A fotografia
jornalística requer veracidade e objetividade, não poder haver as maquiagens,
os destaques e manipulações digitais que uma foto publicitária utiliza.
Em publicidade
“vale-tudo”, o importante é vender, é promover algo e conquistar consumidores.
O foco, luz, ângulo,
composição, plano de fundo e representação de movimento são elementos da
fotografia que podem destacar o produto. A câmera digital possibilita produzir
a noção de movimento com maior facilidade e definição.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
G1 - Portfólio Arquitetura. Prof. Fernando Pires
Saída Campus/ULBRA
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotografia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotografia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Saída de Campo Centro Administrativo Porto Alegre
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotogafia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotogafia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Saída de Campo Centro Administrativo Porto Alegre
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotogafia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Saída de Campo Centro Administrativo Porto Alegre
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotogafia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
Saída de Campo Centro Administrativo Porto Alegre
Panorama
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Fotogafia de Arquitetura 2013/1
ULBRA/Canoas
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Resenha Frank O. Gehry, Arquiteto.
Frank O. Gehry nasceu em Toronto, mas mudou-se com a família
para Los Angeles em 1947. Estudou arquitetura na Faculdade do Sul da Califórnia
e posteriormente especializou-se em design na Universidade de Harvard.
Trabalhou em diversos escritórios de arquitetura e em 1962
criou sua própria empresa, a "Frank O. Gehry & Associates Inc".
Dez anos depois, Gehry desenhou uma série de peças de mobiliário chamadas
"Easy Edges", utilizando madeira. Essas peças fizeram grande sucesso,
mas foram tiradas de circulação três meses depois do lançamento, pois Gehry
temia que seu reconhecimento como designer de móveis populares afetasse seu
prestígio como arquiteto.
Nos anos 1970, Gehry projetou diversas residências,
incluindo sua própria casa em Santa Mônica, na Califórnia. Desenvolveu também
projetos de grande inventividade para edifícios públicos, tornando-se um dos
fundadores do Desconstrutivismo, tendência na arquitetura que rompe com a
tradição e resgata o papel da emoção.
Vários de seus projetos tornaram-se marcos da arquitetura
contemporânea, como o Museu Aeroespacial da Califórnia, o Walt Disney Concert
Hall, em Los Angeles, o Fishdance Restaurant, no Japão, e o Vitra Design
Museum, na Alemanha.
Nos anos 1980 Gehry voltou a desenhar móveis. Entre 1990 e
1992 ele criou uma linha de cadeiras para a indústria Knoll, construídas com
tiras de madeira sem suporte estrutural.
Como um dos principais expoentes do Desconstrutivismo, Gehry
ganhou muitos prêmios, incluindo o Pritzker Prize em 1989. Seu edifício mais
conhecido é o Museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, recoberto de titânio, que
foi finalizado em 1997.
Disney Concert Hall - Los Angeles
http://www.cursodehistoriadaarte.com.br/wp-content/uploads/Frank-Gehry-Disney-Concert-Hall-Los-Angeles..jpg
Star Wood Hotel
http://gincaarq.files.wordpress.com/2010/10/frank_gehry_star_wood_hotel_3.jpg
Guggenheim Museum, Bilbao - Espanha
http://history-of-architecture-frank.wiki.uml.edu/file/view/GehryBilbao.jpg/106120467/GehryBilbao.jpg
http://educacao.uol.com.br/biografias/frank-gehry.jhtm
Resenha Philippe Starck, Designer
É conhecido
mundialmente pelo seu design leve e contemporâneo, tanto pela forma, quanto
pelos materiais que emprega nas suas criações — e como arquiteto.
Nasceu em 18 de
janeiro de 1949, em Paris. Foi influenciado pelo seu pai, um engenheiro
aeronáutico com quem passou grande parte da sua infância. Starck passava muitas
horas no estúdio do pai, onde cortava, colava e montava motas, bicicletas e
outros objetos.
Entre 1965 e 1967
estudou na École Nissim de Camondo. Um ano depois, tornou-se diretor de arte do
famoso designer de moda francês Pierre Cardin, onde produziu 65 peças de design
exclusivo. Posteriormente trabalhou para várias empresas como: Disform, Driade,
Baleri, XO e Idée.
Em 1979 fundou
sua própria empresa, a Starck Productions que produz objetos insufláveis.
Em 1982 a sua
carreira começou a evoluir quando desenhou o interior do apartamento privado do
presidente francês François Mitterrand. Dois anos mais tarde, em 1984, desenhou
o interior do Café Costes que lhe deu a fama em todo o mundo.
Para produzir e
comercializar em massa, Starck criou objetos de uso diário doméstico que são
estilizados, racionalizados e por vezes orgânicos, recorrendo a combinações de
pedra e vidro, plástico, alumínio e têxtil. O Juicy Salif, um espremedor de
cítricos, foi o primeiro objeto que criou para a empresa italiana Alessi.
Desenhado entre 1990 e 1991, este tentava assumir a sua (fraca) funcionalidade
através de uma forma de aranha, que através de requintadas superfícies
brilhantes, lhe imprimia um toque de sensualidade pouco típico para este tipo
de produtos utilitários que geralmente não apresentam vocação decorativa,
tornou-se num dos maiores sucessos comerciais deste designer francês.
Além de objetos,
Starck criou peças de mobília que se tornaram mundialmente famosas. Trabalhando
para a empresa italiana Kartell, desenhou peças tais como a “Louis Ghost
Chair”, “Bubble Club Sofa” e “La Bohème stool” que se tornaram marcos do design
contemporâneo. Desenhou ainda vários interiores de restaurantes e hotéis em
todo o mundo. No fim dos anos 80 construiu o barco "La Fiamma" para a
empresa Asahi e construiu o edifício Nani Nani para Rikugo em Tókio.
Em 1991
participou da construção do Groningen Museu, construiu o edifício de oficinas
Le Baron Vert em Osaka para Meisei e se ocupou de uma serie de residências
particulares, como Lemoult (Paris), L'Angle (Amberes), 18 mansões de reportagem
em Los Angeles e uma residência particular em Madri. Por volta dos anos 90
criou o catálogo de Good Goods com a Redoute.
Philippe Starck
já ganhou centenas de prêmios durante sua vida, sendo o primeiro o “Oscar da
luminária, France” em 1980.
Hoje em dia, Philippe
Starck vive em 4 cidades diferentes: Nova Iorque, onde trabalha; Paris, onde
faz relações públicas, Londres e Baruna, em Itália. Já casou quatro vezes e
teve quatro filhos.
Características da Fotografia de Arquitetura
Este tipo de fotografia envolve
diversos aspectos pois a imagem pode servir a dezenas de objetivos distintos,
por isso é necessário desde o conhecimento de lentes diversas para obter
enquadramentos adequados até o domínio completo da luz para se obter um
registro adequado da arquitetura, seja ela a fachada de um imponente edifício
até uma pequena sala e sua decoração.
Envolve também o conhecimento da área
em si, dos estilos de arquitetura, da história e do trabalho de arquitetos, da
importância social da arquitetura e de como as obras se inserem em períodos e sociedades,
pois este conhecimento irá orientar o fotógrafo no que é importante ressaltar
em cada obra.
Bibliografia:
O que é Arquitetura?
A arquitetura significa construção, e refere-se à arte ou a
técnica de projetar e edificar qualquer ambiente. A arquitetura trata da
organização do espaço e de seus elementos, como organização, estética e
ordenamento de componentes.
A arquitetura envolve todo o design de um determinado
projeto, engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o
desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planejamento urbano e urbanismo) e
da região (planejamento regional ou ordenamento do território). O trabalho dos
arquitetos envolve também pelo desenho de edificações, como prédios, casas,
igrejas, etc.
Arquitetura é dividida em: a atividade, que é o campo de trabalho
do arquiteto e o resultado físico, que é o conjunto construído pelo arquiteto.
É uma atividade complexa, sendo difícil defini-la de forma precisa, já que a
palavra tem diversos sentidos e a atividade vários desdobramentos. Arquitetura
e urbanismo é uma das faculdades mais procuradas em todo o Brasil.
Conforme foi
sugerida já em 1940 pelo Arquiteto e Urbanista Lúcio Costa (1902-1998):"Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção. E nesse processo fundamental de ordenar e expressar-se ela se revela igualmente arte plástica, porquanto nos inumeráveis problemas com que se defronta o arquiteto desde a germinação do projeto até a conclusão efetiva da obra, há sempre, para cada caso específico, certa margem final de opção entre os limites - máximo e mínimo - determinados pelo cálculo, preconizados pela técnica, condicionados pelo meio, reclamados pela função ou impostos pelo programa, - cabendo então ao sentimento individual do arquiteto, no que ele tem de artista, portanto, escolher na escala dos valores contidos entre dois valores extremos, a forma plástica apropriada a cada pormenor em função da unidade última da obra idealizada."
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