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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Iluminação_G2

Rembrandt
Modelo: Bruna Lopes
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Iluminação 2012/2 
Turma A - ULBRA

Modelo: Marcelo Campos
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Iluminação 2012/2 
Turma A - ULBRA

Contra Luz
Modelo: Bruna
Professor: Fernando Pires Fotografia
Foto: Daniela Pires
Discplina: Iluminação 2012/2 
Turma A - ULBRA

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Autorretrato Fotografa Cindy Sherman



Modelo e fotógrafa de si mesma, Cindy Sherman é fabricante de corpos. Explorando representações e possibilidades, ela flerta com clichês, confunde-os e leva a feminilidade ao limite se tornando em um dos trabalhos mais interessantes da arte contemporânea.

Nascida em 1954 em Nova Jersey, cresceria em uma pequena cidade nova-iorquina sem nenhuma significante influência artística familiar. Mesmo assim, estava interessada em pintura e logo matriculou-se em artes visuais na State University College of Buffalo.

Cindy Sherman vai além do dispor de si, seu corpo levado para além dos limites de uma identidade pessoal própria, se torna um corpo qualquer, simplesmente uma pessoa fabricada. É nesse sentido que aparece a dificuldade de classificar sua série de fotografias onde é sua própria modelo como auto-retratos.

Esses autorretratos fazem parte do primeiro trabalho dela que teve grande repercussão, um conjunto de fotos baseadas em cenas de cinema. A ideia da Cindy Sherman era interpretar e se imaginar como vários tipos diferentes de mulheres. O mais legal é que tudo nessas fotos é dela: maquiagem, figurino, cenário, fotos e, claro, é a própria modelo .






Luz halogena

Luz halogena

Modelo: Camila Farias
Maquiagem: Bruna Lopes
Professor: Fernando Pires 
Foto: Daniela Pires
Discplina: Iluminação 2012/2 
Turma A - ULBRA

Iluminação Zenital fundo gelatina vermelha



Iluminação Zenital.
Modelo: Juliana 
Professor: Fernando Pires
Foto: Daniela 
Disciplina: Iluminação 2012/2 - Turma A

Luz de Janela com modelo




terça-feira, 25 de setembro de 2012

Cartão Cinza


cartão cinza 18% (gray card) é ideal para obter imagens fotográficas consistentes.
Um cartão cinza médio neutro além de auxiliar na determinação do valor de exposição correto também serve como referência para o balanço das cores.
Os grandes fotógrafos profissionais costumam considerar o cartão cinza uma parte essencial do processo de fotografia digital.


Cartão cor


O cartão cor é um instrumento que tem como função definir o balanço de cor, na fotografia, filmagens e para diversos equipamentos com o intuito de calibrar e medir a precisão de sistemas de prova. 
Ele também é usado na calibragem de scanners, televisões e emulsões de filmes. Estes cartões contem de 8 a 140 cores, e tem a função de produzir as cores de forma fiel. 




quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Iluminação / Conceito e definição de LUZ


O que é luz?

Luz é energia que viaja em ondas. Elas normalmente se movem através de um meio, como ar ou água. A luz viaja mais eficazmente no vácuo; outros elementos, como ar e a água, na verdade retardam a luz. O fato de a luz viajar tão rapidamente no vácuo, faz dela um doa fenômenos mãos rápidos do universo.
As ondas de luz consistem de energia elétrica e magnética. Como toda forma de energia eletromagnética, o tamanho de uma onda de luz é medido em comprimento de onda; a distancia entre dois pontos correspondentes, em ondas sucessivas. O comprimento da luz visível é, varia de 400 a 700 nanômetros. O espectro visível é, entretanto, somente uma pequena parte de toda a extensão do espectro magnético, que também inclui rádio, micro-ondas, infravermelho, ultravioleta, raios-x e rios gama – tipos de onda que são diferenciados por seu comprimento.

Reflexão
Uma das características da luz que são importantes na fotografia tem a ver com ondas de luz refletidas. Quando a luz atinge uma superfície reflexiva em um ângulo igual e oposto, o resultado é totalmente previsível. A onda refletida sempre sairá da superfície lisa e reflexiva no ângulo igual e oposto ao qual a onda de luz atingiu a superfície. Em termos simples, a lei pode ser formulada assim: o ângulo da incidência é igual ao ângulo da reflexão. Seja tentando eliminar pontos especulares de ruas molhadas visto através do visor ou minimizando uma mancha de luz na testa da noiva, essa regra simples manterá você focado na origem do problema.

Dispersão
É o nome dado ao fenômeno no qual uma luz policromática, ao se refratar, decompõe-se nas cores componentes. Esse fenômeno se deve ao fato de que o índice de refração de qualquer meio material depende da cor da luz incidente.
O fenômeno da dispersão pode ser mais bem observado quando a luz policromática, que se propaga no ar, incide obliquamente em um prisma de vidro. A decomposição da luz ocorre na face onde ela incide, sendo que a separação das cores (espectro aumentado) ocorre quando a luz se refrata novamente na outra face.

Absorção
Quando a luz não é nem refletida nem transmitida  por um meio, ela é  absorvida. A absorção geralmente resulta na produção de calor, mas não de luz. Fundos de flocos pretos ou de veludo são geralmente usados para se criar fundos pretos densos, porque eles absorvem toda a luz que incide sobre suas superfícies.

Bibliografia:
A luz perfeita – Guia de iluminação para fotógrafos, Bill Hurter
http://www.alunosonline.com.br/fisica/dispersao-luz.html